Wilhelm Reich, médico austríaco, definiu o corpo como tendo sete segmentos ou anéis. Na seqüência:
*Olhos, ouvidos e nariz
*Boca (e todo seu interior)
*Pescoço (e todo seu interior)
*Tórax (coração e pulmão)
*Diafragma
*Abdômen (e seu interior)
*Pélvis (e seu interior)
*Olhos, ouvidos e nariz
*Boca (e todo seu interior)
*Pescoço (e todo seu interior)
*Tórax (coração e pulmão)
*Diafragma
*Abdômen (e seu interior)
*Pélvis (e seu interior)
Ele dizia que, à medida que essas áreas estiverem com a energia vital circulando e inundando-as, nós estaremos mais próximos da saúde.
Só que a vida bate muito dura em nosso cotidiano. E a tendência é respirarmos pouco.
Reich dizia que nós funcionamos com pulsação biológica. Ou seja, um permanente movimento de contração e expansão. Os movimentos do coração e do pulmão. Ele também percebeu que esses movimentos são os mesmos do protozoário, ao observá-lo no microscópio. Quando elevou seu olhar para o universo, viu que o funcionamento é o mesmo. Noite e dia, verão e inverno, lua cheia e lua nova, maré vazia e maré cheia.
Esse movimento de pulsação biológica dá o ritmo a nosso organismo porque ele é o movimento da vida.
Mas na dor, a tendência é a contração. Permanece-se na contração e respira-se pouco.
A Teoria de Reich sobre a célula T, a célula do câncer é de que ela tem uma deficiência respiratória, significando que naquela região do câncer, respirou-se pouco.
Mas na dor, a tendência é a contração. Permanece-se na contração e respira-se pouco.
A Teoria de Reich sobre a célula T, a célula do câncer é de que ela tem uma deficiência respiratória, significando que naquela região do câncer, respirou-se pouco.
Estes estudos elevam a respiração à condição de pilar da Análise Bioenergética. Junto com o Grounding, que é o conceito de enraizamento.
As escolas de artes marciais orientais, há milênios desenvolvem a postura dos pés cravados no chão com os joelhos flexionados, como forma de fortalecimento interno do ser individual. Eles chamam de a postura da árvore. Pedem para imaginar um carvalho. Flexionam-se os joelhos e a pessoa fica com os braços estendidos como se estivesse realmente abraçando a árvore. Daí a pouco, pelo estresse muscular das pernas, estas começam a vibrar. E a vibração distribui a energia vital, anteriormente aprisionada na cabeça, sua sede, dentro de uma sociedade racional e intelectual, pelo corpo todo. Esta energia vital circulando conduz a vitalidade e a energia por todo o organismo.
Corpo que, ao se admitir vibrar, permite que todas suas células possam, através do movimento, deixar o estado letárgico e pesado dos impactos da vida e do cotidiano.
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