O universo existe porque é percebido. Sendo percebido, a consciência nele experiência.
A consciência transcende, vai além do "laboratório" das experiências no espaço-tempo, vai além da tridimensionalidade, onde ela também se exercita. Ela é percebida em momentos que são criados os aspectos material e mental, quando observados. Nela se expressa tanto o entendimento como a percepção, pois ela experimenta o imanente ou o que se mostra e, o transcendente ou o que não se vê.
No mundo dos objetos quânticos é a consciência que dá o sentido de realidade, de materialidade, no momento em que direciona as ondas desses objetos - que aparecem e que se espalham por mais de um lugar - convergindo-as para um determinado ponto.
Tomemos o elétron a título de exemplo de como se expressam as propriedades de onda e de partícula dos objetos quânticos. A partir dele, serão desenvolvidos, por analogia, o entendimento e a percepção do que é chamado de imanente, de transcendente e da relação existente entre estas duas manifestações. Para isto, utilizemos o conhecimento de, pelo menos, três "verdades quânticas":
1 - Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou "transcendente", pode estar ao mesmo tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não se manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);
2 - Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional) quando é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular "imanente", o que ocorre em função do desaparecimento da sua expressão ondular "transcendente";
3 - Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo espaço interveniente, não "caminha" entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o seu movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.
Em uma observação de laboratório, quando se mede um objeto quântico como o elétron, ele se mostra como partícula e quando deixamos de observá-lo, ele se espalha, mostrando-se ao mesmo tempo em mais de um lugar, através do seu aspecto de onda ou de nuvem (plasma). Assim, só quando o elétron é observado, isto é, quando temos a consciência dele, é que ele se mostra, se manifesta e se materializa em um constante recomeçar.
A palavra consciência deriva de duas outras palavras latinas: de "scire" (conhecer) e de "cum" (com). Portanto, a palavra consciência quer dizer: conhecer com. Pela experimentação a matéria e a mente se entrelaçam, e a consciência observadora nelas se expressa pelos pensamentos e sentimentos.
Quando se "vê" sem a consciência de que se "vê" (percepção inconsciente), se expressa o transcendente.
Toda manifestação imanente só se expressa no espaço-tempo depois que ela é conscientemente detectada, identificada e codificada no mundo da forma.
Toda vez que se faz uma análise por observação, o aspecto corpuscular imanente dos elétrons (fótons) se mostra, manifestando-se no tridimensional, na freqüência definida como matéria. Por outro lado, a não interferência do observador (inclusive emocionalmente), evidencia a natureza transcendente de um objeto quântico (ou de um ser), quando então, se expressa o sutil (plasma) ou o que extrapola ou ainda, aquilo que não se mostra claramente.
O Cosmos se manifesta pela criatividade de suas leis quânticas, que se expressam pela harmonia e o aspecto transcendente da consciência é que estrutura o que conhecemos como realidade do mundo físico.
Toda vez que experimentamos um objeto material, antes já o experimentamos como um objeto mental.
Cérebro/mente/consciência estão sempre ligados ao processo de medição (observação) em relação a tudo aquilo, que já existe.
A consciência faz de cada indivíduo um ser único, esculpido pelas suas opções de experiências no presente, com percepções, pensamentos e sentimentos próprios. Portanto, o exercício de escolher é que torna o indivíduo auto-consciente.
A escolha é do sujeito (ego) agindo conscientemente, mas a Auto-Consciência está sempre presente mesmo quando o sujeito está em estado inconsciente. O inconsciente (transcendente) está consciente de todas as coisas a todo instante.
A consciência transcende, vai além do "laboratório" das experiências no espaço-tempo, vai além da tridimensionalidade, onde ela também se exercita. Ela é percebida em momentos que são criados os aspectos material e mental, quando observados. Nela se expressa tanto o entendimento como a percepção, pois ela experimenta o imanente ou o que se mostra e, o transcendente ou o que não se vê.
No mundo dos objetos quânticos é a consciência que dá o sentido de realidade, de materialidade, no momento em que direciona as ondas desses objetos - que aparecem e que se espalham por mais de um lugar - convergindo-as para um determinado ponto.
Tomemos o elétron a título de exemplo de como se expressam as propriedades de onda e de partícula dos objetos quânticos. A partir dele, serão desenvolvidos, por analogia, o entendimento e a percepção do que é chamado de imanente, de transcendente e da relação existente entre estas duas manifestações. Para isto, utilizemos o conhecimento de, pelo menos, três "verdades quânticas":
1 - Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou "transcendente", pode estar ao mesmo tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não se manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);
2 - Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional) quando é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular "imanente", o que ocorre em função do desaparecimento da sua expressão ondular "transcendente";
3 - Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo espaço interveniente, não "caminha" entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o seu movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.
Em uma observação de laboratório, quando se mede um objeto quântico como o elétron, ele se mostra como partícula e quando deixamos de observá-lo, ele se espalha, mostrando-se ao mesmo tempo em mais de um lugar, através do seu aspecto de onda ou de nuvem (plasma). Assim, só quando o elétron é observado, isto é, quando temos a consciência dele, é que ele se mostra, se manifesta e se materializa em um constante recomeçar.
A palavra consciência deriva de duas outras palavras latinas: de "scire" (conhecer) e de "cum" (com). Portanto, a palavra consciência quer dizer: conhecer com. Pela experimentação a matéria e a mente se entrelaçam, e a consciência observadora nelas se expressa pelos pensamentos e sentimentos.
Quando se "vê" sem a consciência de que se "vê" (percepção inconsciente), se expressa o transcendente.
Toda manifestação imanente só se expressa no espaço-tempo depois que ela é conscientemente detectada, identificada e codificada no mundo da forma.
Toda vez que se faz uma análise por observação, o aspecto corpuscular imanente dos elétrons (fótons) se mostra, manifestando-se no tridimensional, na freqüência definida como matéria. Por outro lado, a não interferência do observador (inclusive emocionalmente), evidencia a natureza transcendente de um objeto quântico (ou de um ser), quando então, se expressa o sutil (plasma) ou o que extrapola ou ainda, aquilo que não se mostra claramente.
O Cosmos se manifesta pela criatividade de suas leis quânticas, que se expressam pela harmonia e o aspecto transcendente da consciência é que estrutura o que conhecemos como realidade do mundo físico.
Toda vez que experimentamos um objeto material, antes já o experimentamos como um objeto mental.
Cérebro/mente/consciência estão sempre ligados ao processo de medição (observação) em relação a tudo aquilo, que já existe.
A consciência faz de cada indivíduo um ser único, esculpido pelas suas opções de experiências no presente, com percepções, pensamentos e sentimentos próprios. Portanto, o exercício de escolher é que torna o indivíduo auto-consciente.
A escolha é do sujeito (ego) agindo conscientemente, mas a Auto-Consciência está sempre presente mesmo quando o sujeito está em estado inconsciente. O inconsciente (transcendente) está consciente de todas as coisas a todo instante.
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