6 de abril de 2005

Albert Einstein foi quem primeiro sugeriu que um feixe de luz não é apenas uma onda eletromagnética com suas características usuais de freqüência, amplitude e fase.

Para explicar certos fenômenos que atormentavam os físicos da época - como o Efeito Fotoelétrico, por exemplo - Einstein propôs que a luz é feita de entidades discretas (isto é, separadas e distintas entre si), com uma energia proporcional à freqüência da onda luminosa: são os fótons.

Segundo Einstein, um feixe de luz monocromático de freqüência f é formado por um enxame de fótons, cada um deles com uma energia E = h f, onde h é uma constante - a constante de Planck.

Como sabemos da ótica, a luz é uma onda. E os fótons? Os fótons são bichinhos ambivalentes. Apresentam características típicas de ondas (freqüência, amplitude, fase, polarização) como também de partículas (momento, localização espacial). Os físicos chamam isso de "dualidade onda-partícula" e garantem, baseados na experiência, que essa dupla personalidade faz parte da natureza da luz.

Os fótons são as unidades básicas da luz, os menores pulsos de luz que se pode gerar. Um fóton seria algo como a menor "partícula" de luz, se a luz fosse algo material.


Um fóton é um quantum (partícula) de energia eletromagnética.

Os fótons não têm todos a mesma a energia.

Os "quanta" de luz azul são de maior energia que os de luz vermelha, pois têm menor comprimento de onda e portanto, maior freqüência.

Duas fontes luminosas de mesma freqüência (isto é, de mesma cor) emitem fótons de igual energia "hf" .

Uma fonte "brilhante" (grande intensidade luminosa) emite MAIS fótons por segundo do que uma fonte "tênue" (pequena intensidade luminosa) da mesma cor, porém os fótons de ambas as fontes têm a mesma energia.

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