Em grego, "psyche" significa "respiração e alma". Na língua hindu, "atman" significa "alma e respiração".
Para os hindus, a respiração é um fenômeno físico-psíquico e prânico, através do qual nos alimentamos da energia cósmica Ki que dá a vida ao espírito (alma) e possibilita a unificação (yoga) do eu consciente com o eu inconsciente.
Para os ocidentais, é um processo de troca que envolve dar e receber, ligando-nos ao mundo exterior e à dimensão espiritual.
A função essencial da respiração é tríplice: a recepção, a retenção e o relaxamento. A cada inspiração nós nos abrimos, atraímos, conduzimos e então recebemos a energia vital e espiritual do universo. A cada expiração nos entregamos, relaxamos, irradiamos em forma de amor e então liberamos todas as energias pessoais dentro do relacionamento universal.
A inspiração relaciona-se com a vontade. É a incorporação da intenção, da condução, do desejo, da necessidade e do recebimento. Quando a inalação é forçada, insignificante ou complacente (que conduz naturalmente ao desligamento), ela reflete atitudes semelhantes em relação à vida: "Não posso, não quero, é muito desgastante, nunca dará certo, eu não mereço".
Quando há uma ânsia vital e urgente em cada respiração (que conduz naturalmente às intensidades), ela reflete um forte e inerente desejo pela vida: ao inspirar a pessoa está acumulando as energias necessárias para a vida criativa.
Se ficarmos atentos a cada respiração poderemos perceber as áreas onde o desejo está inibido. Se trouxermos a respiração consciente para essas áreas, o desejo será movimentado e fortalecido, e os padrões de contração inibidos serão finalmente resolvidos.
A expiração relaciona-se com a entrega. É a incorporação de se soltar, de relaxar, de se deixar levar e de se libertar. A expiração perfeita é realizada sem nenhum esforço - ela é, exatamente, a interrupção de todos os esforços, de todas as realizações e de todas as restrições. Quando a inspiração estiver completa, todas as realizações se paralisam; a pessoa se entrega e o corpo expira livre e completamente.
Qualquer esforço a mais na expiração contrai efetivamente a energia da pessoa. Quando retém a respiração e depois a solta muito vagarosamente ou não a solta por completo ( ela é naturalmente conduzida ao desligamento), a tensão do esforço provoca e contribui para a formação de um padrão de contração. Tal expiração contraída e/ou parcial reflete uma desconfiança fundamental em relação à vida ou talvez a convicção de que nada é suficiente ou ainda a crença da necessidade de se responsabilizar pelos acontecimentos.
A pessoa também poderá forçar a expiração através da expulsão do ar (ela é naturalmente conduzida às intensidades). Em vez de soltar a respiração, a pessoa expulsa energicamente. Essa respiração reflete a convicção de que estamos cheios de "más" energias, dores, pensamentos e sentimentos e se trabalharmos arduamente, poderemos purificar o nosso organismo através da expulsão.
A respiração é um meio de conexão do ser consigo mesmo, e consequentemente, com seus medos inconscientes, abrindo caminho para o reequilíbrio interior.
Para os hindus, a respiração é um fenômeno físico-psíquico e prânico, através do qual nos alimentamos da energia cósmica Ki que dá a vida ao espírito (alma) e possibilita a unificação (yoga) do eu consciente com o eu inconsciente.
Para os ocidentais, é um processo de troca que envolve dar e receber, ligando-nos ao mundo exterior e à dimensão espiritual.
A função essencial da respiração é tríplice: a recepção, a retenção e o relaxamento. A cada inspiração nós nos abrimos, atraímos, conduzimos e então recebemos a energia vital e espiritual do universo. A cada expiração nos entregamos, relaxamos, irradiamos em forma de amor e então liberamos todas as energias pessoais dentro do relacionamento universal.
A inspiração relaciona-se com a vontade. É a incorporação da intenção, da condução, do desejo, da necessidade e do recebimento. Quando a inalação é forçada, insignificante ou complacente (que conduz naturalmente ao desligamento), ela reflete atitudes semelhantes em relação à vida: "Não posso, não quero, é muito desgastante, nunca dará certo, eu não mereço".
Quando há uma ânsia vital e urgente em cada respiração (que conduz naturalmente às intensidades), ela reflete um forte e inerente desejo pela vida: ao inspirar a pessoa está acumulando as energias necessárias para a vida criativa.
Se ficarmos atentos a cada respiração poderemos perceber as áreas onde o desejo está inibido. Se trouxermos a respiração consciente para essas áreas, o desejo será movimentado e fortalecido, e os padrões de contração inibidos serão finalmente resolvidos.
A expiração relaciona-se com a entrega. É a incorporação de se soltar, de relaxar, de se deixar levar e de se libertar. A expiração perfeita é realizada sem nenhum esforço - ela é, exatamente, a interrupção de todos os esforços, de todas as realizações e de todas as restrições. Quando a inspiração estiver completa, todas as realizações se paralisam; a pessoa se entrega e o corpo expira livre e completamente.
Qualquer esforço a mais na expiração contrai efetivamente a energia da pessoa. Quando retém a respiração e depois a solta muito vagarosamente ou não a solta por completo ( ela é naturalmente conduzida ao desligamento), a tensão do esforço provoca e contribui para a formação de um padrão de contração. Tal expiração contraída e/ou parcial reflete uma desconfiança fundamental em relação à vida ou talvez a convicção de que nada é suficiente ou ainda a crença da necessidade de se responsabilizar pelos acontecimentos.
A pessoa também poderá forçar a expiração através da expulsão do ar (ela é naturalmente conduzida às intensidades). Em vez de soltar a respiração, a pessoa expulsa energicamente. Essa respiração reflete a convicção de que estamos cheios de "más" energias, dores, pensamentos e sentimentos e se trabalharmos arduamente, poderemos purificar o nosso organismo através da expulsão.
A respiração é um meio de conexão do ser consigo mesmo, e consequentemente, com seus medos inconscientes, abrindo caminho para o reequilíbrio interior.
Assim, a partir da libertação dos padrões mentais e emocionais e das tensões musculares associadas (couraças), a capacidade de troca com o outro (o dar e receber) se amplia ocorrendo de forma livre e plena.
Um comentário:
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