A cor é o alimento da alma. Assim como pela falta de ar, nosso corpo morre, pela falta de cor, nossa alma adoece...
Através das cores, podemos fazer a correlação entre o Mundo da Essência Imutável no seu eterno movimento e o Mundo da Matéria Transitória na sua aparente solidez.
É o elemento visível no qual o invisível torna-se perceptível.
Abra os olhos, olhe à sua volta !
Que prazer é podermos ver o mundo à cores!
Os tons de laranja, amarelo e lilás do pôr-do-sol, o verde das matas, o azul do céu, o branco das nuvens, o vermelho do fogo, o negro das sombras...
O rubor das faces envergonhadas ou felizes, o amarelo da cólera, o branco do medo ...
A sensibilidade das plantas:
Experiências interessantes já mostraram a sensibilidade das plantas aos sons e às cores. Elas crescem e vivem melhor em contato com músicas suaves e cores claras ou levemente estimulantes. Por outro lado, as plantas denotam sofrimento, crescimento retardado e até mesmo morrem com músicas agitadas, dissonantes, e com cores escuras, agressivas e artificiais (vermelho muito ativo, cores metálicas e psicodélicas). Algumas plantas, no entanto, como as daninhas e venenosas, costumam adaptar-se bem às cores mais agressivas e estimulantes.
Atração e Aversão:
Todos nós temos uma ou algumas cores preferidas.
As pessoas são mais atraídas por esta ou aquela cor porque si identificam com os seus atributos e a sua influência. Essas pessoas possuem na alma a mesma tônica vibratória daquela cor e buscam sempre, mesmo inconscientemente, o contato com ela.
Existe também a rejeição a algumas cores, ou seja, a aversão ao que elas transmitem. A cromoterapia procura também expor o ser humano a determinada cor e sua influência com o objetivo de modificar alguma característica de sua personalidade.
Não resta dúvida de que há um processo complexo que determina o efeito da cor no organismo - esse é um fato universal. As cores produzem influências específicas bem determinadas em qualquer pessoa, seja adulta ou jovem, homem ou mulher, doente ou sã. Também é universal o fato de uma pessoa ter predileção por uma determinada cor e identificar-se com as qualidades e com a influência orgânica e psíquica desta mesma cor. Muitos estudiosos afirmam que as cores atuam primeiramente na alma e depois no corpo.
Jacob Bonggren em seu livro Cromoterapia Esotérica dá alguns exemplos da relação existente entre os sentimentos, suas irradiações em cores, e desequilíbrios energéticos:
A ira e a cólera, indicadas na aura pela cor vermelho-escura, causam apoplexia (afecção cerebral com privação dos sentidos e do movimento);
A ambição desenfreada dá a aura um alaranjado sem brilho e provoca reumatismo;
O orgulho que colore a aura de alaranjado-pardo, origina a artrite;
A cobiça e a inveja conferem à aura uma tonalidade verde-escura com pontos negros e ocasionam o excesso de ácido úrico;
A falta de entusiasmo e de interesse, manifesta-se na aura por uma cor cinza-escura, gera depressões e doenças da pele;
A falta de idéias se faz representar por um tom vermelho-violeta sem brilho, expressando-se em forma de melancolia e tristeza, causa de problemas respiratórios.
Através das cores, podemos fazer a correlação entre o Mundo da Essência Imutável no seu eterno movimento e o Mundo da Matéria Transitória na sua aparente solidez.
É o elemento visível no qual o invisível torna-se perceptível.
Abra os olhos, olhe à sua volta !
Que prazer é podermos ver o mundo à cores!
Os tons de laranja, amarelo e lilás do pôr-do-sol, o verde das matas, o azul do céu, o branco das nuvens, o vermelho do fogo, o negro das sombras...
O rubor das faces envergonhadas ou felizes, o amarelo da cólera, o branco do medo ...
A sensibilidade das plantas:
Experiências interessantes já mostraram a sensibilidade das plantas aos sons e às cores. Elas crescem e vivem melhor em contato com músicas suaves e cores claras ou levemente estimulantes. Por outro lado, as plantas denotam sofrimento, crescimento retardado e até mesmo morrem com músicas agitadas, dissonantes, e com cores escuras, agressivas e artificiais (vermelho muito ativo, cores metálicas e psicodélicas). Algumas plantas, no entanto, como as daninhas e venenosas, costumam adaptar-se bem às cores mais agressivas e estimulantes.
Atração e Aversão:
Todos nós temos uma ou algumas cores preferidas.
As pessoas são mais atraídas por esta ou aquela cor porque si identificam com os seus atributos e a sua influência. Essas pessoas possuem na alma a mesma tônica vibratória daquela cor e buscam sempre, mesmo inconscientemente, o contato com ela.
Existe também a rejeição a algumas cores, ou seja, a aversão ao que elas transmitem. A cromoterapia procura também expor o ser humano a determinada cor e sua influência com o objetivo de modificar alguma característica de sua personalidade.
Não resta dúvida de que há um processo complexo que determina o efeito da cor no organismo - esse é um fato universal. As cores produzem influências específicas bem determinadas em qualquer pessoa, seja adulta ou jovem, homem ou mulher, doente ou sã. Também é universal o fato de uma pessoa ter predileção por uma determinada cor e identificar-se com as qualidades e com a influência orgânica e psíquica desta mesma cor. Muitos estudiosos afirmam que as cores atuam primeiramente na alma e depois no corpo.
Jacob Bonggren em seu livro Cromoterapia Esotérica dá alguns exemplos da relação existente entre os sentimentos, suas irradiações em cores, e desequilíbrios energéticos:
A ira e a cólera, indicadas na aura pela cor vermelho-escura, causam apoplexia (afecção cerebral com privação dos sentidos e do movimento);
A ambição desenfreada dá a aura um alaranjado sem brilho e provoca reumatismo;
O orgulho que colore a aura de alaranjado-pardo, origina a artrite;
A cobiça e a inveja conferem à aura uma tonalidade verde-escura com pontos negros e ocasionam o excesso de ácido úrico;
A falta de entusiasmo e de interesse, manifesta-se na aura por uma cor cinza-escura, gera depressões e doenças da pele;
A falta de idéias se faz representar por um tom vermelho-violeta sem brilho, expressando-se em forma de melancolia e tristeza, causa de problemas respiratórios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário