A matéria humana é composta basicamente de 4 cores matizes: azul, verde, amarelo e vermelho, sobrando as cores laranja, anil (índigo) e violeta (lilás) que usamos exclusivamente como auxiliares de correção do desequilíbrio energético de cada uma das quatro principais; resultando todo aquele mundo colorido que os videntes vêem em determinados setores de uma aura humana.
A cromoterapia é parte do todo energético cósmico e como a aura humana é composta de substâncias que também fazem parte deste todo é natural que as cores tenham um efeito magnífico sobre a humanidade. Assim se o ser humano é um composto energético, ele só pode ser resguardado com energias de igual peso e vibração.
A cromoterapia não tem como finalidade reviver as células já mortas, mas sim restaurar e criar condições de recuperação das células debilitadas, através da ação da cor no campo etéreo. Estimula a capacidade regenerativa, bem como proporciona a formação de novas células.
Os raios das cores podem ou não ser visíveis, sendo aplicáveis mentalmente através de luzes coloridas, pela visualização, meditação, etc. ..Seu efeito será basicamente o mesmo que aplicando luzes percebidas pelo olho humano, um cego, embora não veja, percebe o efeito da cor.
A cor tem um importante papel em qualquer tipo de tratamento que o paciente acredite ou não.
Todas as doenças tem freqüências próprias, provocadas por um fator de pressão que pode ser térmico, químico ou mecânico, a aplicação da freqüência correta através das cores, alimentos, drogas, etc., faz com que o órgão ou sistema volte a sua freqüência original, pois esta é uma tendência natural do organismo, com o auxilio de uma energia externa, encontra meios necessários para isso.
Nossos pensamentos e emoções podem alterar a frequência de vibrações do nosso organismo.
No momento em que tomamos consciência do que nos levou a contrair determinada doença, podemos lançar mão das cores para fazer o nosso organismo voltar a vibrar em equilíbrio.
O potencial elétrico encontrado no corpo humano está relacionado a um padrão, portanto, luz, som, calor, magnetismo, cor e energias elétricas são todas formas diferentes de uma única fonte de energia, diferindo apenas quanto à frequência de vibração e ao meio condutor.
As ondas curtas, que pertencem ao mesmo espectro eletromagnético das ondas de luz, podem aliviar dores lombares, então as cores podem fazer o mesmo.
Para Ghadiali, as três cores primárias em cromoterapia são o vermelho, o violeta e o verde, pela seguinte razão: o vermelho, numa extremidade do espectro, mantém o número de hemácias (células vermelhas do sangue) e estimula o fígado, enquanto o violeta, na outra extremidade, ativa o baço, que destrói as hemácias e fabrica os leucócitos (células brancas do sangue) para combater as bactérias. O verde, por sua vez, está no centro do espectro e ativa a glândula pituitária (supervisora de todas as outras glândulas).
É através das cores complementares que se neutraliza uma disfunção existente no organismo. Consideram-se complementares as cores de cuja junção se obtém o branco, no que diz respeito à luz; no caso dos pigmentos se obterá o preto.
A cor complementar do amarelo é o violeta, a cor complementar do laranja é o índigo, a do vermelho é o azul e a do verde é o magenta. Alguns consideram o verde como complementar do vermelho.
O metabolismo humano é caracterizado por um duplo mecanismo:o anabolismo, que tem como função processar a construção e a reparação do organismo, e o catabolismo, que age na eliminação de produtos tóxicos ou supérfluos. Estes processos simultâneos são diretamente estimulados pela presença das cores.
Em outras palavras, para cada órgão ou sistema do corpo humano, há uma cor que estimula e outra que inibe seu funcionamento.
Segundo Ghadiali , a cor vermelha estimula o anabolismo, trazendo equilíbrio nas funções hepáticas e equilibrando as hemáceas. O raio violeta, por seu turno, influencia o catabolismo, estimulando as funções do baço, que por sua vez trabalha na destruição das células vermelhas (hemáceas) que estão velhas, produzindo assim, as células brancas ou leucócitos.
O vermelho e o violeta ficam em extremos opostos no arco-íris, porém a cor central é o verde. Este tom é considerado balanceador e ativa a glândula pituitária que é a mestra de todas as outras glândulas do organismo, conseqüentemente, reflete equilíbrio geral. Ghadiali, consequentemente, elegeu o vermelho, o violeta e o verde como as cores primárias da cromoterapia.
Vale lembrar que as cores primárias consagradas pela colorimetria são à base de pigmentos e não de raios luminosos, como as estudadas por Ghadiali.
A Cromoterapia está fundamentada em três ciências:
Medicina- A arte de curar;
Física- Ciência que estuda as transformações da energia, em especial no capítulo dedicada à natureza da luz: sua origem no espectro eletromagnético e seus elementos, como comprimento de onda, freqüência e velocidade;
Bioenergética- Ciência que demonstra a existência do corpo bioenergêtico, analisando a energia vital.
Alguns estudos:
O cientista John Ott descobriu em laboratório, que colônias de ratos submetidos à exposição prolongada à cor rosa resultava na morte dos mesmos.
L.C. Corbett em 1902, descobriu que a cor vermelha estimulava o crescimento das alfaces.
Niels R. Finses em 1896 escreveu sobre as propriedades da ação do Sol, fundando um Instituto de Luz, para a cura de Tuberculose e foi agraciado com o Prêmio Nobel.
Nos EUA, cerca de 30.000 bebês prematuros, que nascem com icterícia potencialmente fatal, são tratados com luz azul, substituindo as transfusões de sangue.Porém as enfermeiras que trabalham nessa vigília ficam irritadiças, daí a necessidade de se mesclar com a luz dourada, para dar mais tranqüilidade.
Ronal Ranmond Rife demonstrou também que cada tipo de bactéria e vírus têm sua própria cor-vida, e que certas colônias de bactérias quando expostas em ambiente de cultura à cor azul, multiplicava-se rapidamente e, quando expostas à cor vermelha, morriam.
Quando aplicamos as cores do espectro da luz, as células fazem a escolha seletiva dos raios e absorvem somente aquele que elas necessitam, as que não servem não são absorvidas. Isso ocorre porque as cores do espectro visível estão no mesmo padrão vibracional do corpo humano.
A CROMOTERAPIA consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS em 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata. Essa relação foi ratificada pela OMS em 1983, através do Diretor Geral da World Health Organization-OMS, Dr. Halfdan Mahler, e pelo Diretor do Programa de Medicinas Tradiconais da OMS, Dr. Robert Bannerman.
A cromoterapia é parte do todo energético cósmico e como a aura humana é composta de substâncias que também fazem parte deste todo é natural que as cores tenham um efeito magnífico sobre a humanidade. Assim se o ser humano é um composto energético, ele só pode ser resguardado com energias de igual peso e vibração.
A cromoterapia não tem como finalidade reviver as células já mortas, mas sim restaurar e criar condições de recuperação das células debilitadas, através da ação da cor no campo etéreo. Estimula a capacidade regenerativa, bem como proporciona a formação de novas células.
Os raios das cores podem ou não ser visíveis, sendo aplicáveis mentalmente através de luzes coloridas, pela visualização, meditação, etc. ..Seu efeito será basicamente o mesmo que aplicando luzes percebidas pelo olho humano, um cego, embora não veja, percebe o efeito da cor.
A cor tem um importante papel em qualquer tipo de tratamento que o paciente acredite ou não.
Todas as doenças tem freqüências próprias, provocadas por um fator de pressão que pode ser térmico, químico ou mecânico, a aplicação da freqüência correta através das cores, alimentos, drogas, etc., faz com que o órgão ou sistema volte a sua freqüência original, pois esta é uma tendência natural do organismo, com o auxilio de uma energia externa, encontra meios necessários para isso.
Nossos pensamentos e emoções podem alterar a frequência de vibrações do nosso organismo.
No momento em que tomamos consciência do que nos levou a contrair determinada doença, podemos lançar mão das cores para fazer o nosso organismo voltar a vibrar em equilíbrio.
O potencial elétrico encontrado no corpo humano está relacionado a um padrão, portanto, luz, som, calor, magnetismo, cor e energias elétricas são todas formas diferentes de uma única fonte de energia, diferindo apenas quanto à frequência de vibração e ao meio condutor.
As ondas curtas, que pertencem ao mesmo espectro eletromagnético das ondas de luz, podem aliviar dores lombares, então as cores podem fazer o mesmo.
Para Ghadiali, as três cores primárias em cromoterapia são o vermelho, o violeta e o verde, pela seguinte razão: o vermelho, numa extremidade do espectro, mantém o número de hemácias (células vermelhas do sangue) e estimula o fígado, enquanto o violeta, na outra extremidade, ativa o baço, que destrói as hemácias e fabrica os leucócitos (células brancas do sangue) para combater as bactérias. O verde, por sua vez, está no centro do espectro e ativa a glândula pituitária (supervisora de todas as outras glândulas).
É através das cores complementares que se neutraliza uma disfunção existente no organismo. Consideram-se complementares as cores de cuja junção se obtém o branco, no que diz respeito à luz; no caso dos pigmentos se obterá o preto.
A cor complementar do amarelo é o violeta, a cor complementar do laranja é o índigo, a do vermelho é o azul e a do verde é o magenta. Alguns consideram o verde como complementar do vermelho.
O metabolismo humano é caracterizado por um duplo mecanismo:o anabolismo, que tem como função processar a construção e a reparação do organismo, e o catabolismo, que age na eliminação de produtos tóxicos ou supérfluos. Estes processos simultâneos são diretamente estimulados pela presença das cores.
Em outras palavras, para cada órgão ou sistema do corpo humano, há uma cor que estimula e outra que inibe seu funcionamento.
Segundo Ghadiali , a cor vermelha estimula o anabolismo, trazendo equilíbrio nas funções hepáticas e equilibrando as hemáceas. O raio violeta, por seu turno, influencia o catabolismo, estimulando as funções do baço, que por sua vez trabalha na destruição das células vermelhas (hemáceas) que estão velhas, produzindo assim, as células brancas ou leucócitos.
O vermelho e o violeta ficam em extremos opostos no arco-íris, porém a cor central é o verde. Este tom é considerado balanceador e ativa a glândula pituitária que é a mestra de todas as outras glândulas do organismo, conseqüentemente, reflete equilíbrio geral. Ghadiali, consequentemente, elegeu o vermelho, o violeta e o verde como as cores primárias da cromoterapia.
Vale lembrar que as cores primárias consagradas pela colorimetria são à base de pigmentos e não de raios luminosos, como as estudadas por Ghadiali.
A Cromoterapia está fundamentada em três ciências:
Medicina- A arte de curar;
Física- Ciência que estuda as transformações da energia, em especial no capítulo dedicada à natureza da luz: sua origem no espectro eletromagnético e seus elementos, como comprimento de onda, freqüência e velocidade;
Bioenergética- Ciência que demonstra a existência do corpo bioenergêtico, analisando a energia vital.
Alguns estudos:
O cientista John Ott descobriu em laboratório, que colônias de ratos submetidos à exposição prolongada à cor rosa resultava na morte dos mesmos.
L.C. Corbett em 1902, descobriu que a cor vermelha estimulava o crescimento das alfaces.
Niels R. Finses em 1896 escreveu sobre as propriedades da ação do Sol, fundando um Instituto de Luz, para a cura de Tuberculose e foi agraciado com o Prêmio Nobel.
Nos EUA, cerca de 30.000 bebês prematuros, que nascem com icterícia potencialmente fatal, são tratados com luz azul, substituindo as transfusões de sangue.Porém as enfermeiras que trabalham nessa vigília ficam irritadiças, daí a necessidade de se mesclar com a luz dourada, para dar mais tranqüilidade.
Ronal Ranmond Rife demonstrou também que cada tipo de bactéria e vírus têm sua própria cor-vida, e que certas colônias de bactérias quando expostas em ambiente de cultura à cor azul, multiplicava-se rapidamente e, quando expostas à cor vermelha, morriam.
Quando aplicamos as cores do espectro da luz, as células fazem a escolha seletiva dos raios e absorvem somente aquele que elas necessitam, as que não servem não são absorvidas. Isso ocorre porque as cores do espectro visível estão no mesmo padrão vibracional do corpo humano.
A CROMOTERAPIA consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS em 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata. Essa relação foi ratificada pela OMS em 1983, através do Diretor Geral da World Health Organization-OMS, Dr. Halfdan Mahler, e pelo Diretor do Programa de Medicinas Tradiconais da OMS, Dr. Robert Bannerman.
Um comentário:
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